Mostrando postagens com marcador servir. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador servir. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de março de 2017

20 formas básicas de motivar




1. Colocando o membro numa posição nova de autoridade
. Nunca promova alguém simplesmente porque ele está na igreja há muitos anos ou porque ele tem trabalhado duro, mas reconheça os frutos.

2. Dando apropriado reconhecimento, louvor, elogio e encorajamento.
 Estas são indiscutivelmente as mais importantes recompensas que um líder pode dar para aqueles que trabalham com ele. As pessoas precisam saber que são queridas e apreciadas (Pv. 15:23). Lembre-se que as pessoas tendem a retribuir a atitude que o líder demonstra em relação a elas. Se um líder honra e serve aqueles a quem lidera, ele muito provavelmente receberá honra e reconhecimento em resposta. Todavia evite recompensar qualquer ato insignificante pois isso pode desvalorizar seu elogio.

3. Envolvendo a pessoa no processo de tomada de decisões.
 Isto demonstra que ela é importante e sua opinião confiável para nós. As pessoas apóiam aquilo que elas ajudaram a criar.

4. Investindo em treinamentos que possam melhorar o desempenho da equipe.
 Invista para trazer pessoas que possam efetivamente melhorar o desempenho da equipe. Isto obviamente dá oportunidade para que a pessoas aumente as suas habilidades e campo de atuação na igreja.

5. Dando maior liberdade de ação e de tomadas de decisão
. Pastores são sempre temerosos de darem maior liberdade aos seus líderes porque temem perder o controle ou que algo ruim aconteça. Todavia permita o máximo possível que seus líderes sejam os seus próprios chefes. Isso estimula a criatividade e a responsabilidade.

6. Fornecendo suporte financeiro.
Para a maioria dos irmãos isto não seria aplicável, mas a situação é diferente quando se trata de alguém que tem dado tempo integral ao trabalho da igreja.

7. Estando certo de que o trabalho está sendo feito pela pessoa certa.

Se alguém está tentando fazer algo para o qual não foi preparado ele gastará uma quantidade enorme de energia com pouco ou nenhum resultado. Lembre-se porém que as vezes o problema é que a pessoa não foi treinada, ou não recebeu direção do que efetivamente deve ser feito ou porque não tem as ferramentas necessárias para a tarefa.

8. Demonstrando honesto interesse e cuidado pelas pessoas a quem lideramos, isto é, estando consciente de suas necessidades, temores e ambições. Líderes frios, insensíveis, desinteressados, impessoais e indiferentes raramente conseguem a colaboração plena da igreja. Um líder nunca deveria parecer estar mais preocupado com seus próprios interesses do que com o povo a quem lidera. Se o povo percebe que está apenas senso usado pelo líder sua motivação cairá rapidamente.

9. Estando certo de que cada líder tem tudo o que é necessário para liderar com eficiência.
É impressionante ver como as pessoas se motivam ao trabalho quando há algum equipamento novo para ser manuseado. A área de música é particularmente sensível a isso, mas outros equipamentos como infraestrutura de secretaria, fotocópia e computador podem ser fonte de motivação prá toda a liderança..

10. Reconhecendo o valor do trabalho realizado
.
Isto deveria preferivelmente ser feito publicamente, mas pode também ser feito através de reuniões especiais como um jantar com os líderes, fazendo uma dedicação ou unção pública ou mesmo através de uma simples carta de reconhecimento do pastor.

11. Demonstrando sincera apreciação.
É muito importante deixar o obreiro perceber que é reconhecido. Se alguém trabalha e o seu trabalho nunca é percebido ou mencionado, por fim ele se perguntará se o seu trabalho é realmente importante. Pessoas que são reconhecidas tornam-se mais seguras e dispostas a fazer muito mais.

12. Estabelecendo padrões altos (mas razoáveis).
Não permita que pessoas sejam constituidas como líderes sem critérios claros. Não tenha receio de que uma atitude assim possa desmotivar as pessoas. Ninguém deseja fazer parte de algo desorganizado e medíocre. Por outro lado sentimo-nos honrados quando somos postos como líderes em uma organização onde todos reconhecem o alto nível de seus líderes. Num primeiro momento pode desmotivar a massa do povo a se tornarem líderes, mas por fim servirá como uma triagem onde somente os mais sérios e comprometidos se disporão para o trabalho.

13. Mantendo o povo bem informado.
Uma informação apropriada serve como poderoso agente motivador. Precisamos dar informações precisas sobre alvos alcançados, gerenciamento financeiro e andamento da obra. Use todo tipo de comunicação visual: boletins, cartazes, banners, etc.

14. Certificando de que a igreja está crescendo e os alvos estão sendo alcançados.
As pessoas gostam de saber que estão associadas a algo que está obtendo sucesso. Lembre-se que a mediocridade tende a reproduzir-se, ou seja, líderes medíocres tendem a se reproduzir nos liderados. Ninguém quer torcer para um time derrotado, mas todos se motivam quando seu time está ganhando. Um alvo alcançado é uma alavanca na motivação de todos os membros.

15. Criando um ambiente estável e seguro.
Se o povo percebe que o pastor planeja partir ou planeja ficar por um período curto na igreja isso vai produzir instabilidade e desmotivação. Todos nós tememos crises e na iminência delas ficamos ansiosos e apáticos.

16. Celebrando cada alvo alcançado
Isto é particularmente importante para a equipe de líderes. A simples idéia de se pertencer a uma equipe coesa é altamente motivante. Todas as vitórias devem ser celebradas. As celebrações são o combustível para novas realizações. Seja festivo e comemore aniversários e outros eventos importantes para os membros da equipe.

17. Estando certo de que cada um atingirá o alvo proposto.
Não há nada mais desmotivante que o fracasso. Todo pastor é também responsável pelo fracasso de seus líderes na medida em que podemos impedi-los de começar algo que sabemos que eles não podem realizar.

18. Dando liberdade para erros e equívocos.
Isto vai produzir em nossos líderes a coragem para correr riscos, tomar a iniciativa e serem criativos. Não precisamos temer dar esta liberdade porque não existe nada que um líder deseje evitar mais que os erros. Se nossos líderes têm recebido o treinamento apropriado não precisamos nos preocupar com os possíveis erros. Eles serão apenas mais uma oportunidade de crescimento e aprimoramento.

19. Fazendo críticas apropriadas e construtivas.
Quando você tiver de criticar alguém lembre-se de elogiar a pessoa e criticar apenas o trabalho. Não devemos temer fazer correções pois a falta delas apenas estimula o relaxo e a mediocridade. Jamais comece uma conversa pela crítica porque isso coloca as pessoas na defensiva e nessa possição elas não nos ouvem. Comece elogiando e realçando os seus pontos fortes e só então introduza as críticas. Ao final da conversa ofereça sua ajuda e suporte demonstrando à pessoa que ela tem a nossa confiança para realizar o trabalho.Uma crítica adequada deveria conter pelo menos quatro elementos:
     -  Deveria levar a pessoa a entender claramente o seu erro;
     -  Deveria mostrar a pessoa como corrigir eu erro;
     -  Deveria demonstrar à pessoa que ela é apreciada e que o seu trabalho é relevante;
     -  Deveria encorajar a pessoa a fazer o melhor no futuro.

20. Fazendo correções necessárias.
Quando alguém está tornando-se deliberadamente preguiçoso e relaxado é melhor sermos diretos e objetivos. A pessoa precisa perceber que sua atitude está prejudicando o trabalho como um todo. Todo líder deve entender que às vezes é necessário utilizarmos nossa autoridade para o bom andamento da obra. Isto pode parecer desmotivante para quem é indisciplinado, mas é altamente motivante para os demais membros, pois demonstra sinal de firmeza e segurança e de que não vamos desistir de nossos objetivos finais. Ministério Pastoral IMGD

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

"COLOCAR-SE A SERVIÇO"




Bom dia !
15 de julho de 2016
"COLOCAR-SE A SERVIÇO"
"Quem quiser ser o primeiro entre vós seja o servo de todos"(Mt 20,27)
A primazia do amor é a primazia do serviço.
A humildade será rainha no céu se for rainha na terra.
Poderia listar uma infinidade de alusões feitas por Jesus sobre a grandeza de quem se coloca a serviço dos demais.
Na história muitos tornaram-se gigantes da fé e heróis da caridade, lembrados mesmo depois de muitos séculos, como é o caso de Francisco, o pobre de Assis.
Abraços 
Apolonio

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

"Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45)

cartaz campanha da fraternidade 2015 eu vim para servir1Com o tema "Fraternidade: Igreja e Sociedade" e com o lema "Eu vim para servir" (cf. Mc 10,45), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lança, nesta quaresma, a Campanha da Fraternidade 2015. Anualmente, a Igreja Católica escolhe um tema de relevância eclesial ou social como proposta de reflexão e ação, durante um período de 40 dias em preparação para a Páscoa.
Depois da páscoa, a Campanha segue motivando diversas ações em comunidades e paróquias de todo o Brasil. A Campanha da Fraternidade desse ano, quer recordar, de modo especial, a vocação e missão do cristão e das comunidades na sociedade. Esta campanha acontece após 50 anos de um encontro entre bispos realizado em Roma, o Concílio Ecumênico Vaticano II, que na época definiu novas diretrizes para a Igreja Católica no mundo.
Recordando as conclusões do Concílio Vaticano II, a Campanha da Fraternidade propõe uma ampla reflexão sobre o papel do leigo na sociedade, seja no trabalho, na escola, na comunidade, nas entidades de serviço humanitário e em todas as esferas sociais onde somos chamados a dar testemunho e colaborar com a transformação da realidade e a melhoria da qualidade de vida. Participe na sua comunidade das reflexões e propostas de ação dessa Campanha. Busque informações na paróquia mais próxima de sua residência.

“Nós temos que estar sempre atualizados para ver como nos tornar mais úteis e necessários em épocas de transformação”, afirma Dom Aldo.

Todo ano, na quaresma, que se inicia na quarta-feira de cinzas, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lança a Campanha da Fraternidade. Para este ano, foi escolhido o tema “Igreja e Sociedade” Além de incentivar a todos na busca pelo bem comum, a campanha pretende fazer com que as comunidades conheçam os serviços mediante os quais a Igreja se faz presente e solidária. Sobre a Campanha da Fraternidade 2015, confira a entrevista com Dom Aldo Di Cillo Pagotto, arcebispo da Paraíba e presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Criança.

A Campanha da Fraternidade deste ano, tem como tema “Fraternidade, Igreja e Sociedade”. E como lema: “Eu vim para servir”. Por que foi escolhido este tema e este lema?

Como a Pastoral da Criança faz
A Igreja é serviçal da humanidade. Não cabe à Igreja substituir a missão do Estado, mas cabe à Igreja corroborar, colocar-se na disponibilidade, naquilo que puder para engrossar o que nós chamamos de voluntariado. E nós queremos então saber quais entidades e onde nós podemos servir, onde podemos ser úteis.

Qual é o objetivo principal da Campanha da Fraternidade deste ano?

A finalidade da campanha é levantar ações, associações, ONGs, clubes de serviços, serviços voluntários, enfim, tudo aquilo que trabalhe com a caridade, com a promoção humana. Sobretudo, na área de educação e da saúde. Então visualizar isso, fazer um painel das possiblidades dos serviços voluntários e a gente ver: onde eu posso caber? Onde é meu lugar? Onde é meu espaço? E me oferecer. Isto é o que a Igreja quer fazer.

O foco principal da campanha é o serviço. Como é possível colocar isto de forma prática em nossas comunidades?

É muito prática e eu agradeço sua pergunta, porque é o que nós queremos saber. Então, na sua paróquia, que serviços existem nas pastorais chamadas pastorais sociais? Onde eu posso caber? Não necessariamente só na Igreja, mas você pode muito bem frequentar e dizer como serviço voluntário: “Eu quero abraçar o Hospital do Câncer, que tem milhares de coisas para fazer lá”. Na Pastoral Carcerárea, quanto tem pra fazer, para resgatar, recuperar. Tem a questão da droga, quantos pais necessitados de orientar os seus filhos e filhas… São essas coisas, bem concretas. É isso que você tem que ver. Se não tem na sua paróquia, veja na prefeitura, em determinados clubes de serviço. Na hora de fazer a caridade, você tem que ver onde você pode caber, onde que você é útil.