quinta-feira, 18 de maio de 2017

Um terreno baldio cheio de lixo transformado em jardim de flores e frutas

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Foto: SXC | Freepik
Um terreno baldio cheio de lixo transformado em jardim de flores e frutas. Essa é a história de mobilização promovida pelas líderes da Paróquia Perpétuo Socorro, em uma rua da comunidade Anjo Gabriel, do município de Imperatriz, no Maranhão.
“Era um lugar muito feio de ver, era insalubre. Então, nós resolvemos colocar plantinhas. Hoje, se tornou essa beleza. Tem flores, borboletas, pássaros, beija-flor. E nesse jardim, não temos só flores, também temos frutas e outras plantas. Mas a nossa ação principal mesmo foi proteger o nosso córrego, que o pessoal costumava jogar lixo dentro dele. Aí nós fizemos uma cerca viva na frente deste córrego, para que as pessoas não jogassem mais lixo. Graças a Deus, parece que está vingando nosso projeto”, conta Lucinete Morais, mais conhecida como Nete, líder e coordenadora paroquial da Pastoral da Criança.
Dra. Zilda
“Temos que pressionar as prefeituras para que elas se mexam, de forma que o nosso povo possa tomar água de boa qualidade e tenha higiene. O povo, por outro lado, precisa se acostumar a não jogar lixo na rua, essa é uma ação que provoca tanta poluição e tantos problemas de saúde depois.”
Papa Francisco
“São inseparáveis a preocupação pela natureza, a justiça para com os pobres, o empenhamento na sociedade e a paz interior".
A história do córrego protegido pelas líderes no bairro Nova Imperatriz, na cidade maranhense, tem tudo a ver com o lema da Campanha da Fraternidade deste ano: “Cultivar e guardar a criação”. No ano passado, com o tema “Casa comum, nossa responsabilidade”, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) já incentivava ações práticas em defesa do meio ambiente e da vida de todos os seres. Que esse compromisso com a natureza se fortaleça a cada dia e que sirva de exemplo para as crianças.

Crianças comprometidas com o meio ambiente

Brincando na terra, subindo em árvores, plantando hortas e fazendo reciclagem do lixo, as crianças aprendem lições importantes sobre como cuidar do meio ambiente e valorizam o que a terra dá. Com conhecimento prático, elas entendem seu papel no planeta e aprendem a respeitá-lo.
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Foto: Acervo da Pastoral da Criança
Quando a criança entra em contato com a natureza, descobre um mundo fantástico e ela faz isso de muitas maneiras. Percebe que a natureza é muito maior do que a casa dela ou o apartamento onde mora. A natureza também aguça a criatividade da criança, uma vez que ela deixa de ficar parada em frente ao computador, ao videogame ou à televisão, e sai para explorar o meio ambiente natural, evitando o sedentarismo.
E para que as crianças se tornem defensoras da criação e cresçam como adultos conscientes neste aspecto, o contato com a natureza desde cedo é essencial.
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Foto: Acervo da Pastoral da Criança
Em Ituiutaba (MG), cada criança acompanhada pela Pastoral da Criança ganhou uma mudinha e ajudou a plantá-la, ao lado de uma placa indicando seu nome. A ideia é que os pequenos possam acompanhar o crescimento dessas plantas, gerando um sentimento de responsabilidade para cuidar do meio ambiente e maior contato com a natureza. Com os pais, foi realizada uma roda de conversa sobre os biomas, inspirada pelo lema da Campanha da Fraternidade 2017: “Cultivar e guardar a criação”.

Estamos fazendo nossa parte para preservar o meio ambiente?

Nós somos responsáveis por proteger o meio ambiente em que vivemos. Mas, infelizmente, isso não está acontecendo em todo lugar. Nós mesmos poluímos o planeta. Ou então deixamos que isso aconteça ao nosso redor, quando não prestamos atenção ou não nos importamos com as escolhas de nossos familiares, amigos e instituições para descartar resíduos, economizar água, reaproveitar materiais, entre outras atitudes. Ainda é tempo de mudar. E é preciso mudar, principalmente se pensamos no presente e no futuro das crianças.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

O novo defensor - Vídeo Mensagem da Ir. Veneranda (21/05/2017)





O Evangelho deste domingo, faz parte do discurso de despedida de Cristo em Jerusalém. Irmã Veneranda lembra que devemos buscar conhecer e fortalecer nossa relação com o Espírito Santo, em nossas famílias e nas comunidades em que atuamos, para que possamos seguir os passos de Jesus.

Cuidar do meio ambiente é uma ação diária !!!

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Foto: Felipe Barbosa
O Brasil é o país com maior diversidade do planeta. Juntas, a fauna e a flora brasileira representam 20% de todas as espécies do mundo e fazem com que o país tenha uma grande responsabilidade perante a comunidade internacional.
Contudo, a preservação do meio ambiente ainda deixa a desejar. Segundo dados do Environmental Performance Index (EPI), elaborado pela universidade de Yale e Columbia (Estados Unidos), o Brasil está no 77º lugar entre os países que lidam melhor com o meio ambiente, atrás de nações com realidades bem próximas, como o Chile (29º) e o Egito (50º).
Para conhecermos mais sobre os biomas brasileiros, como proteger a biodiversidade existente em nosso país e quais ações podemos realizar em nossas casas, conversamos com a Ir. Veroni Medeiros, educadora e assistente técnica da Pastoral da Criança. E, também, com Gabriele Sturm, engenheira ambiental e curadora da exposição “Biomas brasileiros e defesa da vida”, apresentada pelo Museu da Vida, localizado junto à sede da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, em Curitiba (PR).
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Irmã Veroni Medeiros

Por que o Museu da Vida está realizando a exposição com o tema “Biomas brasileiros e defesa da vida”?

Ir. Veroni: A ideia é estabelecer sintonia com a caminhada da Igreja no Brasil. Na Carta Encíclica “Laudato Si”, o Papa Francisco desafia a humanidade sobre os cuidados com toda a natureza, a nossa “casa comum”. Em vista dessa reflexão, o Museu da Vida criou a exposição “Biomas brasileiros e defesa da vida”, especialmente para apresentar ações de cuidado e cidadania. E, também, ser uma demonstração de comprometimento com a criação e as gerações futuras.

O que o visitante pode ver nesta exposição?

Ir. Veroni: Na exposição, o visitante pode brincar com as crianças, realizar jogos e mostrar a importância de reciclar o lixo corretamente, cuidar da qualidade da água evitar o desperdício, não jogar o lixo no chão e proteger o meio ambiente de muitos males.
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Gabriele Sturm

Gabriele, de que maneira o meio ambiente está sendo degradado?

Gabriele: Vivemos em uma sociedade onde o consumismo é desenfreado, o que gera diversos impactos, já que é preciso explorar o meio ambiente para retirar a matéria-prima necessária. Dessa forma, vemos acontecer a derrubada de florestas para a retirada da madeira e para a ocupação de área para agricultura ou  pecuária. Vemos a produção de toneladas de resíduos todos os dias, que nem sempre são descartados corretamente ou reaproveitados e reciclados. Vemos as ruas tomadas cada vez mais por carros que poluem o ar que respiramos e contribuem para o aquecimento global.

Quais são as consequências dessa degradação para as pessoas que habitam os diversos biomas e também para o próprio meio ambiente?

Gabriele: Como consequência do impacto causado pelas nossas atividades ao meio ambiente, podemos citar o aquecimento global. O aquecimento global tem como consequência o derretimento das calotas polares e o aumento do nível dos oceanos. Além disso, os países estão sendo castigados por ondas de calor ou frio muito intensos, fortes furacões, desertificação, entre outros. Além disso, também podemos citar como consequência a poluição das águas causada pelo despejo irregular de esgoto ou pelo lixo descartado incorretamente, e também pela utilização de agrotóxicos de maneira descontrolada. Também temos a extinção de algumas espécies devido à caça predatória.

Que ações concretas cada um de nós pode fazer para recuperar e preservar a natureza?

Gabriele: Existem ações muito simples que podemos colocar em prática para reduzir nosso impacto. Começando pela geração de resíduos e seu descarte. Para isso, podemos, por exemplo, utilizar sacolas retornáveis ao invés de sacolas plásticas no mercado, podemos construir uma composteira para transformar nosso resíduo orgânico em adubo. Já em relação à água, devemos fechar a torneira quando estivermos escovando os dentes, reaproveitar a água da chuva para regar o jardim e não tomar banhos demorados. Para evitar a poluição do ar, podemos usar meios de transporte alternativos, como as bicicletas ou o transporte público. E também, preservar as áreas verdes que contribuem para boa qualidade do ar.
Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança. Ouça o programa de 15 minutos na íntegra
Programa de Rádio 1337 - 15/05/2017 - Museu da Vida - Biomas brasileiros e defesa da vida
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segunda-feira, 8 de maio de 2017

Ciência comprova: ser voluntário faz bem à saúde!!




Em geral, ajudar os outros é a maior motivação para quem realiza trabalho voluntário. O que poucos sabem é que a prática também melhora a vida de quem se dedica a fazer o bem. Palavra de cientista! 

Recentes estudos mostram que pessoas engajadas em atividades não remuneradas em prol da comunidade são mais saudáveis, realizam mais exames preventivos e passam menos tempo em hospitais que o resto das pessoas. Algumas até emagrecem!
Separamos alguns exemplos de pesquisas que comprovam que ser voluntário faz bem a todos  - inclusive você

Quando doentes, voluntários ficam menos no hospital


Uma pesquisa da Universidade de Harvard publicada no fim do ano passado e feita com cerca de sete mil pessoas com mais de 50 anos nos EUA, mostra que voluntários são mais preocupados com a própria saúde e, portanto, fazem mais exames preventivos. As voluntárias, por exemplo, são 53% mais propensas a fazer mamografia do que não-voluntárias. Além disso, quando adoecem, voluntários em geral passam 38% menos tempo em hospitais que o resto da população.
Os cientistas de Harvard não sabem precisar a causa desses números, mas levantam hipóteses interessantes: o voluntariado diminui o estresse, o que melhora as condições de vida de quem o faz; ao se expor a diferentes pessoas, com diferentes problemas, cresce a consciência da necessidade de se cuidar; surge um objetivo de vida maior, o que aumenta a sensação de bem-estar.
Mais interações sociais podem incrementar a chance de alguém receber conselhos de saúde ou mesmo adotar um objetivo de vida mais saudável”, escrevem Eric Kim e Sara Konrath.

Doe tempo e perca peso


Parece mentira, mas é verdade. Outro estudo, feito por pesquisadores das Universidades de British Columbia, Northwestern e da Escola de Medicina Monte Sinai  com adolescentes canadenses em 2013, aponta que os jovens que dedicaram ao menos 1,5 hora por semana a ajudar pessoas eram mais magros que os demais. Além disso, encontraram taxas de colesterol e pressão menores, entre outros indicadores de boa saúde. 
Estes achados são significativos pois apontam que jovens engajados no voluntariado não apenas ajudam os outros, mas beneficiam a si próprios, sugerindo uma nova maneira de melhorar a saúde ao mesmo tempo em que fazem contribuições positivas para a sociedade”, escrevem Hannah Schreier, Kimberly Reichl e Edit Chen.

Viva mais


Os dois recentes estudos confirmam dados anteriores. Por exemplo: uma pesquisa de 2013, feita por pesquisadores da Universidade do Arizona (EUA), mostra que voluntários vivem até 24% mais que a população em geral. Outra, da Rutgers University (EUA) vai na mesma direção: a taxa de mortalidade de quem realiza algum tipo de serviço social era 27% menor do que a do resto da população.
Todos os pesquisadores afirmam que apenas ser voluntário não basta para melhorar a saúde. Para eles, no entanto, a prática ajuda -e muito- a melhorar a autoestima, a adquirir (ou aumentar) consciência social e a fortalecer laços sociais. E esses fatores, somados, ajudam a melhorar os indicadores individuais. 
Para os estudiosos, da mesma forma que aconselham pacientes a não fumar para prolongar sua vida, os médicos deveriam prescrever atividades voluntárias. Além disso, sugerem que governos e planos de saúde estimulem o voluntariado, pois isto ajudaria a diminuir os custos e a lentidão do atendimento do sistema.
Se programas de fortalecimento de voluntariado forem bem projetados, podem ao mesmo tempo fortalecer a sociedade, a saúde e qualidade de vida de um grande segmento de pessoas”, concluem Eric Kim e Sara Konrath, de Harvard.

sábado, 6 de maio de 2017

Colabore para um mundo melhor


Colabore com a Pastoral da Criança, divulgando nosso trabalho e ou sendo apoio voluntário! Quando? no primeiro sábado de cada mês, das 15 as 17 hs, na capela Santa Edwiges.
Informações do Ramo São José da Vila Nova
 @   agropanerai@gmail.com


Venha promover a vida de muitas crianças e gestantes. Obrigado pelas doações de alimentos!!









sábado, 1 de abril de 2017

quinta-feira, 30 de março de 2017

Cultivo de horta caseira ajuda família a superar momento difícil

cpf meioambiente 2Há alguns meses, a família de Mara Teixeira colhe pimentão, hortelã, tomate cereja, manjericão, mostarda, salsinha, cebolinha, e cada almoço tem sido mais rico e saudável com alimentos vindos do quintal.
Mara, que é líder da Pastoral da Criança na comunidade Nossa Senhora Aparecida, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), assistiu a um programa de televisão e viu uma horta em garrafas pet. Isso serviu de inspiração para que iniciasse uma pesquisa na internet sobre como plantar em sua casa, junto com a experiência de toda vida, com uma infância muito feliz no quintal desta mesma casa - onde tinha abacate, goiaba, banana e ela estendia as roupas pegando uva direto do parreiral. Anos mais tarde, sua sobrinha construiu uma casa no terreno, o que fez com que essa plantação deixasse de existir.
Envolver as crianças e a família toda
Você já teve a experiência de colher uma fruta direto do pé e saboreá-la em seguida? De usar na principal refeição do dia um tempero colhido a poucos metros da sua cozinha? De ver seu filho orgulhoso por colorir o prato com verduras e legumes que ele mesmo semeou, acompanhou o crescimento e recolheu da terra?
Escolher alimentos mais saudáveis para toda a família faz parte da formação de um hábito importante para a saúde. Envolver as crianças nesta escolha desde cedo e incentivar que elas participem do cultivo e do preparo dos alimentos, contribui para o desenvolvimento saudável por toda a vida.

Oportunidades para novos desafios

Em outubro de 2013, Mara saiu da escola onde trabalhava como merendeira e tinha contato com muitas crianças. E também seu cachorro, que cuidava com tanto carinho, morreu. Apesar do sofrimento, Mara passou a ter tempo para se dedicar, por em prática seus conhecimentos com plantas e procurar novas atividades. Passou a ser líder da Pastoral da Criança, envolveu-­se com artesanatos e atividades ligadas à terceira idade, tornando­-se de novo ativa e envolvida com sua comunidade. Vende os artesanatos que produz e expõe nos eventos de Casa Aberta da Pastoral da Criança.
Todos os dias de manhã e à tarde, ela rega suas plantas e gasta para isso cerca de 20 minutos. Relata que água nunca foi um problema. As plantas estão em garrafas pet, vasilhas de plástico e jardineiras. Com a participação da família, vem aprimorando seus conhecimentos sobre separar as mudas para que se desenvolvam melhor. Nos últimos tempos, porém, observaram o aparecimento de pragas na mostarda e estão tentando combatê-­las.
Dra. Zilda
“Agradeço a Deus porque você tem consciência de que as crianças são o futuro do Brasil e do mundo”.
Papa Francisco
"É necessário encontrar modos para que todos possam se beneficiar dos frutos da terra, não só para evitar que aumente o abismo entre quem mais tem e quem deve se contentar com as migalhas, mas sobretudo, por uma exigência de justiça, equidade e de respeito pelo ser humano”.

Reaproveitar para economizar

Para iniciar o plantio, a líder utilizou terra comprada no mercado, mas percebeu que esta terra não era de boa qualidade e era cara. Então, resolveu criar o seu próprio composto orgânico, misturando a terra do seu quintal com folhas secas, cascas e restos de alimentos em um recipiente de isopor com tampa, forrado com plástico.
Mara recebeu mudas de capim limão e tomate cereja de vizinhos e também doou para a escola e para vizinhos seu manjericão, outros produtos e sementes da horta. Fazendo a secagem das sementes, replantou os tomates e pimentões. Hoje, diz que não precisa mais comprar temperos, pois utiliza do próprio cultivo.
Toda a família é muito envolvida com a horta. Ficam entusiasmados quando notam o crescimento das plantas e mal podem esperar para colhê­-las e consumí­-las. Mara demonstra alegria quando se refere a horta: “É como se eu estivesse embalando um neném”.

terça-feira, 28 de março de 2017

Dicas para as famílias economizarem água e fazer a diferença

A cultura do desperdício no Brasil é uma realidade. Compramos muito e não usamos tudo, produzimos lixo e mais lixo e ainda não nos acostumamos a separá-lo para a reciclagem. Demoramos horas no banho, lavamos calçadas com a mangueira porque acreditamos que nossa água nunca vai acabar... Ledo engano. Os noticiários dos últimos meses têm nos mostrado que o que nunca imaginávamos acontecer, como a seca na região Sudeste - vista antes uma imagem apenas do Nordeste do Brasil -, está virando uma realidade. A falta de gestão ambiental de qualidade, de uma educação socioambiental da população, a pouca preocupação com a gestão dos recursos hídricos por parte de alguns governante, aliadas a outras séries de razões, têm feito com que olhemos agora para a água como o que ela é: um recurso que tem fim.
Adultos devem ter clareza sobre o assunto; crianças devem ser ensinadas da importância da água para todo o ser humano; e governos devem se preocupar com a utilização excessiva de água pelas indústrias e agricultura, e com o correto descarte destes líquidos produzidos. A preservação depende de cada um. E em casa, ela pode ser feita a partir de métodos simples. Acompanhe:

chuveiro1. Registre o tempo que você deixa o chuveiro aberto: será que este tempo não poderia ser diminuído? Com isso, além de diminuir o consumo de água, você economiza na conta de luz.




torneira2. Abra a torneira somente no momento do enxague da louça, ou enxague os itens em duas bacias com água.




escova de dente3. Escove os dentes com a torneira fechada e utilizando apenas um copo de água.




limpeza chao4. Utilize a água da máquina de lavar roupa ou capte água da chuva para lavar o carro, calçadas e áreas externas da casa. Para evitar acidentes, lembre-se de ter cuidado com o fechamento desses reservatórios: o mosquito da dengue não pode ter acesso a água ou botar seus ovos, e as crianças não podem ter acesso a essa água. Isso pode ser perigoso.



encanamento5. Cuide para o encanamento da sua casa esteja sempre em ordem. Vazamentos podem custar caro no fim do mês se você não der a devida atenção a ele.




lixo6. Descarte lixo no local correto: no lixo. Não jogue na rua, ele pode entupir bueiros, causar alagamentos e poluir rios, além de virar um amontoado de sujeira que irá atrair bichos que podem causar doenças. E não esqueça de separar antes do descarte, se não há lixeira por perto, guarde o papel até encontrar uma. Se sua cidade não possui coleta seletiva, será que não está na hora da população se organizar e exigir isso dos governantes locais?


Quando a sociedade se organiza e busca, junto a instituições e em comunidade, soluções, os problemas tendem a se resolver muito mais rapidamente. Veja o exemplo de uma comunidade de Três Cachoeiras que, 20 anos atrás, se organizou e conseguiu a perfuração de um poço artesiano que atende, atualmente, quase 400 famílias que antes sofriam com a falta de água. Hoje são seis comunidades com o mesmo sistema. Quando há vontade de mudar, depende de cada um iniciá-la.
Fotos: 1 Cibele Renesto; 2 Jayne Shives; 3,4 e 6 Phtol.com

quinta-feira, 16 de março de 2017

20 formas básicas de motivar




1. Colocando o membro numa posição nova de autoridade
. Nunca promova alguém simplesmente porque ele está na igreja há muitos anos ou porque ele tem trabalhado duro, mas reconheça os frutos.

2. Dando apropriado reconhecimento, louvor, elogio e encorajamento.
 Estas são indiscutivelmente as mais importantes recompensas que um líder pode dar para aqueles que trabalham com ele. As pessoas precisam saber que são queridas e apreciadas (Pv. 15:23). Lembre-se que as pessoas tendem a retribuir a atitude que o líder demonstra em relação a elas. Se um líder honra e serve aqueles a quem lidera, ele muito provavelmente receberá honra e reconhecimento em resposta. Todavia evite recompensar qualquer ato insignificante pois isso pode desvalorizar seu elogio.

3. Envolvendo a pessoa no processo de tomada de decisões.
 Isto demonstra que ela é importante e sua opinião confiável para nós. As pessoas apóiam aquilo que elas ajudaram a criar.

4. Investindo em treinamentos que possam melhorar o desempenho da equipe.
 Invista para trazer pessoas que possam efetivamente melhorar o desempenho da equipe. Isto obviamente dá oportunidade para que a pessoas aumente as suas habilidades e campo de atuação na igreja.

5. Dando maior liberdade de ação e de tomadas de decisão
. Pastores são sempre temerosos de darem maior liberdade aos seus líderes porque temem perder o controle ou que algo ruim aconteça. Todavia permita o máximo possível que seus líderes sejam os seus próprios chefes. Isso estimula a criatividade e a responsabilidade.

6. Fornecendo suporte financeiro.
Para a maioria dos irmãos isto não seria aplicável, mas a situação é diferente quando se trata de alguém que tem dado tempo integral ao trabalho da igreja.

7. Estando certo de que o trabalho está sendo feito pela pessoa certa.

Se alguém está tentando fazer algo para o qual não foi preparado ele gastará uma quantidade enorme de energia com pouco ou nenhum resultado. Lembre-se porém que as vezes o problema é que a pessoa não foi treinada, ou não recebeu direção do que efetivamente deve ser feito ou porque não tem as ferramentas necessárias para a tarefa.

8. Demonstrando honesto interesse e cuidado pelas pessoas a quem lideramos, isto é, estando consciente de suas necessidades, temores e ambições. Líderes frios, insensíveis, desinteressados, impessoais e indiferentes raramente conseguem a colaboração plena da igreja. Um líder nunca deveria parecer estar mais preocupado com seus próprios interesses do que com o povo a quem lidera. Se o povo percebe que está apenas senso usado pelo líder sua motivação cairá rapidamente.

9. Estando certo de que cada líder tem tudo o que é necessário para liderar com eficiência.
É impressionante ver como as pessoas se motivam ao trabalho quando há algum equipamento novo para ser manuseado. A área de música é particularmente sensível a isso, mas outros equipamentos como infraestrutura de secretaria, fotocópia e computador podem ser fonte de motivação prá toda a liderança..

10. Reconhecendo o valor do trabalho realizado
.
Isto deveria preferivelmente ser feito publicamente, mas pode também ser feito através de reuniões especiais como um jantar com os líderes, fazendo uma dedicação ou unção pública ou mesmo através de uma simples carta de reconhecimento do pastor.

11. Demonstrando sincera apreciação.
É muito importante deixar o obreiro perceber que é reconhecido. Se alguém trabalha e o seu trabalho nunca é percebido ou mencionado, por fim ele se perguntará se o seu trabalho é realmente importante. Pessoas que são reconhecidas tornam-se mais seguras e dispostas a fazer muito mais.

12. Estabelecendo padrões altos (mas razoáveis).
Não permita que pessoas sejam constituidas como líderes sem critérios claros. Não tenha receio de que uma atitude assim possa desmotivar as pessoas. Ninguém deseja fazer parte de algo desorganizado e medíocre. Por outro lado sentimo-nos honrados quando somos postos como líderes em uma organização onde todos reconhecem o alto nível de seus líderes. Num primeiro momento pode desmotivar a massa do povo a se tornarem líderes, mas por fim servirá como uma triagem onde somente os mais sérios e comprometidos se disporão para o trabalho.

13. Mantendo o povo bem informado.
Uma informação apropriada serve como poderoso agente motivador. Precisamos dar informações precisas sobre alvos alcançados, gerenciamento financeiro e andamento da obra. Use todo tipo de comunicação visual: boletins, cartazes, banners, etc.

14. Certificando de que a igreja está crescendo e os alvos estão sendo alcançados.
As pessoas gostam de saber que estão associadas a algo que está obtendo sucesso. Lembre-se que a mediocridade tende a reproduzir-se, ou seja, líderes medíocres tendem a se reproduzir nos liderados. Ninguém quer torcer para um time derrotado, mas todos se motivam quando seu time está ganhando. Um alvo alcançado é uma alavanca na motivação de todos os membros.

15. Criando um ambiente estável e seguro.
Se o povo percebe que o pastor planeja partir ou planeja ficar por um período curto na igreja isso vai produzir instabilidade e desmotivação. Todos nós tememos crises e na iminência delas ficamos ansiosos e apáticos.

16. Celebrando cada alvo alcançado
Isto é particularmente importante para a equipe de líderes. A simples idéia de se pertencer a uma equipe coesa é altamente motivante. Todas as vitórias devem ser celebradas. As celebrações são o combustível para novas realizações. Seja festivo e comemore aniversários e outros eventos importantes para os membros da equipe.

17. Estando certo de que cada um atingirá o alvo proposto.
Não há nada mais desmotivante que o fracasso. Todo pastor é também responsável pelo fracasso de seus líderes na medida em que podemos impedi-los de começar algo que sabemos que eles não podem realizar.

18. Dando liberdade para erros e equívocos.
Isto vai produzir em nossos líderes a coragem para correr riscos, tomar a iniciativa e serem criativos. Não precisamos temer dar esta liberdade porque não existe nada que um líder deseje evitar mais que os erros. Se nossos líderes têm recebido o treinamento apropriado não precisamos nos preocupar com os possíveis erros. Eles serão apenas mais uma oportunidade de crescimento e aprimoramento.

19. Fazendo críticas apropriadas e construtivas.
Quando você tiver de criticar alguém lembre-se de elogiar a pessoa e criticar apenas o trabalho. Não devemos temer fazer correções pois a falta delas apenas estimula o relaxo e a mediocridade. Jamais comece uma conversa pela crítica porque isso coloca as pessoas na defensiva e nessa possição elas não nos ouvem. Comece elogiando e realçando os seus pontos fortes e só então introduza as críticas. Ao final da conversa ofereça sua ajuda e suporte demonstrando à pessoa que ela tem a nossa confiança para realizar o trabalho.Uma crítica adequada deveria conter pelo menos quatro elementos:
     -  Deveria levar a pessoa a entender claramente o seu erro;
     -  Deveria mostrar a pessoa como corrigir eu erro;
     -  Deveria demonstrar à pessoa que ela é apreciada e que o seu trabalho é relevante;
     -  Deveria encorajar a pessoa a fazer o melhor no futuro.

20. Fazendo correções necessárias.
Quando alguém está tornando-se deliberadamente preguiçoso e relaxado é melhor sermos diretos e objetivos. A pessoa precisa perceber que sua atitude está prejudicando o trabalho como um todo. Todo líder deve entender que às vezes é necessário utilizarmos nossa autoridade para o bom andamento da obra. Isto pode parecer desmotivante para quem é indisciplinado, mas é altamente motivante para os demais membros, pois demonstra sinal de firmeza e segurança e de que não vamos desistir de nossos objetivos finais. Ministério Pastoral IMGD